segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O meu Planeta em 2213


Estamos no ano de 2213, o planeta onde vivo é extraordinário. É um local muito bom para se viver, com todas as condições e cheio de tecnologia avançada.
Os erros dos humanos no passado serviram para que tentassem, remediar as coisas, antes que acabassem com o planeta Terra. Agora, é um local cheio de espaços verdes, ar puro, animais porque as novas tecnologias ajudam a combater a poluição. A minha mota é eléctrica e a minha casa é abastecida por energia solar e eólica.
Este ano vou passar as minhas férias de Verão a uma cidade flutuante, que é a última criação dos homens. Esta cidade, chamada Eco polis, foi criada para evitar que as pessoas sobre lotassem as praias. A energia usada para manter esta ilha artificial é de recursos renováveis. Como eólica, solar e de ondas. Estou muito ansioso por esta experiência.Hoje tenho uma tarefa importante para fazer, vou a uma grande superfície comercial aérea para encontrar um presente. A minha mãe faz anos e quero encontrar um robot perfeito, que a ajude nas tarefas domésticas e não só. Tenho que pedir ao meu pai se me deixa utilizar o skate voador para ir fazer esta compra.Além de todas estas experiências, vou fazer muitas mais pois hoje em dia neste Planeta, tudo parece ser possível.


domingo, 27 de janeiro de 2013

O meu tapete da entrada começou a voar e levou-me


Depois de um dia complicado de aulas e testes, eu desejava chegar a casa e tomar um duche para relaxar. Quando entrei em casa, e pisei o tapete da entrada senti alguma coisa estranha.
Senti-me a ser puxado por alguma coisa cheia de força, e de repente estava a levitar. Olhei para baixo e vi que estava a ser levado pelo tapete da entrada. Comecei a ficar assustado pois nunca me tinha acontecido nada parecido ao que me estava a acontecer. Ao fim de cerca de trinta minutos, o tapete começou a perder força e aí fiquei ainda mais assustado. Comecei a olhar para baixo para tentar perceber onde estava, e a zona pareceu-me familiar. À medida que o tapete foi baixando, cada vez fui tendo mais certezas de onde estava. De repente o tapete aterrou mesmo em cima do relvado do Estádio da Luz. Decorria um treino da minha equipa favorita e estavam lá tantos jogadores que eu desejava conhecer. Quando aterrei na relva, dei uma cambalhota e todos ficaram a olhar para mim em silêncio. Levantei-me e todos vieram ver se eu estava bem e se precisava de alguma coisa. Depois de uma conversa breve deixaram –me participar no treino, o que para mim foi a concretização de um sonho.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Se nascesse de novo, gostaria de ser o Witsel


Se eu voltasse a nascer, eu gostaria de ser o Axel Thomas Witsel, jogador profissional de futebol. Neste momento se o fosse, estaria a jogar no Zenit São Petersburgo. Axel Witsel é o meu ídolo no mundo do futebol, ele joga na mesma posição que eu e é Belga.
         Gostava imenso de o ser, pois ele é um grande jogador com imensa qualidade. Com o dinheiro todo que ganha, eu dividia-o por várias instituições com necessidade, pois assim ajudava imensas pessoas.
         Witsel já jogou no Benfica, todos os fãs tinham um grande gosto por ele. Passadas duas épocas no Benfica recebeu uma melhor proposta, onde iria receber mais dinheiro. Transferido assim para o Zenit, se eu o fosse ficaria no Benfica pois era o melhor que tinha a fazer.
         Gostava de um dia jogar no Real Madrid com o melhor do mundo, o Cristiano Ronaldo. Também gostaria de jogar no Manchester City. Assim podia voltar a jogar com o meu Ex colega de equipa o Javi Garcia. Gostava também um dia de ter uma casa em Portugal onde poderia viver com a minha família toda.
         Por fim, queria um dia ganhar um Mundial jogando na final contra Portugal. Nessa final gostava de marcar o golo decisivo da nossa vitória.
 

        



domingo, 20 de janeiro de 2013

Fui ao local que menos gostei de ir na minha vida


Parecia ser um sábado como todos os outros, acordei  bem cedo pois ia ter mais um jogo de futebol. Estava bem disposto, ansioso e pronto para contribuir mais vez para termos um bom resultado. O jogo era decisivo para a nossa boa classificação no campeonato.
Tudo corria dentro da normalidade, o jogo estava renhido, o nosso adversário estava decidido a não nos facilitar a vida. A certa altura, por estarmos a ganhar vantagem, os adversários começaram a usar a força para dar volta ao resultado. E de repente lá estava eu no chão, depois de uma rasteira, caí desamparado no chão. Fiquei logo cheio de dores no braço esquerdo, mas não quis ser substituído.
No final do jogo, tive de ir ao hospital. Este foi o local que menos gostei de ir na minha vida. Estava assustado e com dores. Depois fiz um Raio X, o ortopedista observou-me e tive uma notícia terrível. Tinha uma fartura no braço e teria de usar gesso três semanas.  Fiquei muito triste, a época desportiva para mim tinha terminado, depois de usar gesso tinha de fazer fisioterapia.
Para mim aquela ida ao Hospital, há cinco anos atrás, foi o pior local onde poderia ter estado. Foi pelas dores e pelo resultado que teve.


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O meu primeiro dia desde que ganhei a lotaria


                Era quinta-feira, o dia que costumo por brincadeira jogar na lotaria. Sempre achei que seria quase impossível ganhar um dos maiores prémios de sempre que a lotaria punha à nossa disposição. No entanto, achei que não fazia mal tentar a minha sorte. Fechei os olhos e sorteie um bilhete. Abri os olhos e achei piada aos números que tinha escolhido, 070799, porque coincidiam com a minha data de nascimento. Seria uma mera coincidência!? Guardei o bilhete e nunca mais pensei no assunto.
            No dia seguinte, um dia igual aos outros todos, sentei-me no sofá para ver o desfecho da lotaria. Muito descontraído, olhei para os números em que tinha apostado. Os números sorteados começaram a sair, um a um, e eu acompanhando no mesmo ritmo nem queria acreditar. Estava a ver bem?! Sim, olhei melhor e conferi todos os números e percebi que ganhei o primeiro prémio. Fiquei eufórico, pulei, rebolei, gritei, ri de tanta alegria.
            Corri para o telefone e nem conseguia marcar os números. Respirei fundo e finalmente consegui marcar o número da casa dos meus pais. Finalmente, iri poder ajudá-los a comprarem o que precisarem e a ter também uma vida mais estável. Foi um sonho tornado realidade.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Na noite em que eu me transformei no Pai Natal


            Na véspera de Natal já de noite, decidi ir dar um passeio pela avenida. Quis fugir da azáfama que se vivia na cozinha com os preparativos para a ceia de Natal. A meio do meu passeio, assustei-me pois agarraram-me pelas costas, puseram-me numa carrinha e amarraram-me.
            Estava confuso, respirei fundo e concentrei-me em tentar perceber porque me tinham feito aquilo. Quando me viram a cara ficaram atrapalhados. Pois como estava todo vestido de vermelho e me apanharam de costas pensavam que era o Pai Natal.
            Como o Pai Natal andava desaparecido, perguntaram-me se eu podia ocupar o seu lugar. Eu aceitei logo, pois assim ajudava muitas pessoas a terem um Natal feliz.
            Aceitando a proposta, lá fui eu. Levaram-me até a fábrica dos brinquedos no Pólo Norte, deram-me diversas instruções. E com a lista de endereços e mapas na mão instalei-me no trenó.
            Foi, sem dúvida, uma noite diferente das outras, mas muitíssimo divertida e especial. Tive oportunidade de proporcionar alegria a crianças, adultos e idosos. Concretizei sonhos e desejos. Senti-me muito afortunado por ter tido esta oportunidade única. Só havia um pequeno problema, a minha família deveria estar preocupada com a minha demora. Tinha de arranjar uma boa desculpa. Resolvi enviar uma mensagem de telemóvel, á minha irmã, a dizer que estava bem e regressaria no dia seguinte.
            Quando finalmente, cumpri a minha missão, na manhã seguinte, regressei a casa feliz e cansado.